FENACIN - Obrigado! nos vemos em 2023

Sinopse

Um casal vive o processo de término. Duas pessoas distantes, mas ainda conectadas pelo apega a mémoria do que foram um dia.

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Com figuras que simbolizam a força da natureza, música e imagem acompanham o trajeto por um mundo que se transforma com a ação do fogo e o ciclo das águas.

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ZGutto vai em uma boate com seus dois acompanhantes que resolvem fazer uma competição de dança para passar o resto da noite com ele

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Os piores mentirosos são os que mentem a si mesmo.

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O Brasil é um país de forte pluralidade religiosa. Aqui, três amigos convivem harmoniosamente dentro de suas diferentes práticas espirituais enquanto se conectam com suas respectivas ancestralidades.

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"""The Wolves Are Never Tired"" é um videoclipe de música homônima de autoria de Luana di Angelo. A equipe é completamente composta por mulheres, o que reflete no processo criativo e de produção do videoclipe como uma obra feminista. Estabelecemos uma ambiência de pesadelo constante e cíclico, na qual a artista-personagem se vê em situações que são manifestações de sua ansiedade e refletem subconscientemente seus grandes medos, sensações de impotência e agonia. Em meio a esses inconvenientes, a personagem busca sua libertação, fugindo do mal que a persegue, porém sempre parece falhar."

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“AQUARELADO” é um videoclipe animado, em técnica de animação cut-out e tradicional. O videoclipe brinca com a estética da aquarela, trazendo o universo infantil na perspectiva de uma criança brincando, desenhando e misturando as tintas. A música é do Grupo Maria Cutia, clipe produzido pela Espacial Filmes.

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Meu amigo Queiroz

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Receita de Bolinho de Arroz

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Três pessoas são amarradas a uma cadeira de barbeiro e enfrentam um processo de Lobotomia tortuosamente realizado por um médico misterioso. As vítimas são: uma mulher trans negra, uma mulher acima do peso e um homem com modificações corporais. Representam grande parte dos problemas e injustiças sociais que envolvem preconceitos sobre cor, sexualidade, padrões estéticos e sexismo. A Lobotomia involuntariamente clandestina representa a visão do agressor, que acredita que essas diferenças físicas e sociais são algum tipo de doença e tentam buscar com força uma cura para o que nunca foi uma doença. O videoclipe do Limbo nos convida a uma profunda reflexão sobre o mundo em que vivemos e o que podemos fazer para contribuir para o desenvolvimento de um ambiente pacífico, respeitando as diferenças e valorizando a vida em harmonia, onde mulheres, negros, gays, outras sexualidades e estilos visuais diferentes, têm os mesmos direitos de serem felizes e realizados como são.

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Clipe de música experimental poético-percussiva produzida a partir da adaptação de um poema do livro "Tempestade em corpo d'água", de Lucas Carvalho, diretor do videoclipe. A música foi arranjada e produzida pelo multi-instrumentista Mário Lúcio Lemos, que tocou todos os instrumentos, alguns dos quais produzidos artesanalmente por ele próprio. Todo processo foi feito por colaboração à distância entre o poeta e músico durante o período de isolamento social. A letra versa sobre fragmentação identitária, usando da imagem de figuras conhecidas para apontar como, sob o manto de um discurso ideal, articulam-se o desejo de fama, a idolatria, a interpretação seletiva, e outras contradições e retóricas com que justificamos nossas crenças e procuramos inserção no mundo. No vídeo, foram empregados recursos de produção de deep fake, para que as próprias personalidades citadas na letra aparecessem cantando parte da música.

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Aguar significa ficar na água, vivendo a água e não apenas nadando; integrar-se com ela, senti-la, vivenciá-la. Os verbos contém as noções de ação, processo ou estado. Seria como ficar dentro da vida, vivendo-a, e não procurar vencer a vida, sem identificar-se com ela, sem amá-la. Louise nos transporta em direção a um cinema que se faz apenas perante a luz do Sol, um cinema que faz corpo com o mundo, corpo-câmera; uma imagem para ser vivida, revestindo o corpo dos seus sentidos. Flutuando para além do corpo, permanecendo através do não-corpo.

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"A vida é curta pra viver depois" é sobre a fuga do bombardeio ser também uma possibilidade de luta. A luta por você mesmo e pela sua sobrevivência. A manhã sempre chega.

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Para o lançamento do terceiro clipe de seu EP de estreia, Distância (dez/2020), RAVIH resolveu expandir os trabalhos e transformar “Pertencer”, novo clipe de trabalho, em uma ponte de debate sobre diversidade e inclusão nos esportes, tema do vídeo e do podcast que ele estreia simultaneamente. O vídeo, filmado no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa Marechal Mário Ary (COTP), em São Paulo, reflete sobre avanço e retrocesso usando a corrida como analogia: tentamos correr para frente, mas “algo” nos puxa para trás. Kim Vasconcellos e Robson Siqueira contracenam com RAVIH, representando a comunidade atleta LGBTQIA+ e PCD.

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No videoclipe “Lavei a Alma” trata-se de um reencontro do duo (Gustavo Rosseb e Léo Nicolosi), ao mostrar duas essências buscando-se, perdidas em uma mata fechada, que ao se encontrarem, juntos, tornam-se luz. A jornada é uma certeza de que jamais estamos sozinhos. E, o encontro das essências dos dois personagens desperta um novo mundo de possibilidades.

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Homo Sacer é o homem morto em vida. Figura arcaica do direito romano, representa o homem consagrado aos deuses e que, portanto, não pode ser objeto de sacrifício, pois já pertence à esfera divina, contudo pode ser assassinado sem punição, pois já não pertence mais à esfera terrena. Segundo Giorgio Agamben, ele é uma pessoa "simplesmente posta para fora da jurisdição humana sem ultrapassar para a divina", o que leva a paralelos com os muitos invisíveis, destituídos de direitos, matáveis sem punição que vivem às margens da nossa sociedade na atualidade. A música foi produzida a partir da adaptação do poema de mesmo nome, presente no livro “Tempestade em corpo d’água”, do diretor Lucas Carvalho, que também canta a letra. O arranjo, gravação, produção musical e mixagem foram completamente feitos pelo multi-instrumentista Mário Lúcio Lemos. O videoclipe, composto inteiramente por cenas coletadas no centro da cidade de Belo Horizonte, assume uma pegada video-documental quando um morador de rua, autêntico homo sacer contemporâneo, ao ver a câmera, decide fazer um perigoso ato de reafirmação da sua identidade, impondo-se diante da cidade e sociedade que o põe às margens.

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Uma namorado aparece mais uma vez para namorar, mas esquece de algo que pode causar um certo estranhamento com a amada.

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Canal Veleiro é uma canção do multi artista pernambucano Zeh Lucas, em parceria com Nilson Carvalho. Um partido alto com toques de jazz , que narra uma história de amor preta, entre às águas doces de Bonito-PE. E está presente no EP Paradeiro, lançado em 2021, com incentivo da Lei Aldir Blanc.

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Clipe oficial da música "Abaixa que é tiro" do Bloco do Caos com participação do rapper GOG, o poeta do Rap Nacional. Com influências de O Rappa, BaianaSystem, Planet Hemp, Nação Zumbi, Braza e Francisco, el hombre, a faixa traz uma atmosfera dançante, misturando diversos elementos da música brasileira com o reggae, o rock, o rap, o trap e até mesmo o funk carioca. A letra traz crítica feroz e direta à violência policial desmedida que ainda assola o país, ressignificando discursos e expressões para demonstrar que a resistência é a única forma de vencer a opressão. O clipe é cheio de intervenções para decifrar, relembrar e denunciar alguns momentos historicamente relevantes da violência policial, além do racismo institucional.

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Bloco do Caos e Marina Peralta. Em parceria com o projeto social Bem da Madrugada, o clipe foi gravado no centro de São Paulo, na Praça da Sé e no viaduto Santa Ifigênia, pela produtora Plural Brother Filmes. "Cidade Fantasma", o novo lançamento da banda paulista Bloco do Caos ao lado da cantora Marina Peralta - dos sucessos Só Agradece, Mama Respect, Ela Encanta, Lua Nova, Garoa, Novo Canto, entre outras - é uma música-situação, sensorial, quase descritiva do centro de São Paulo e toda a loucura que acontece por lá (até como metonímia da cidade como um todo). Cheia de mundos reais diferentes, brasis diferentes, histórias distintas, diversidade, pluralidade, felicidade e dor, "Cidade Fantasma" traz em sua construção um arranjo que é um espelho da letra: uma mistura boa que passa por ijexá, samba (de bateria de escola de samba mesmo), mas, claro, com a característica de reggae e bastante ragga que já ouvimos do Bloco. O single é mais um lançamento do álbum ''Minha Tribo'', que sairá no início de 2022.

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O espetáculo "A cura através da dança" foi realizado no ano de 2021, a partir da lei aldir Blanc, em Bananal-SP, pelo coletivo "O corpo Fala". Situados num período ainda pandemico, nos vemos obrigados a falar e a mostrar a cura através do corpo, da dança, da performance. Estes fragmentos são parte desse processo de cura. Acreditando na arte em sua potência de fazer curar.

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“Rosas” é a faixa 03 do álbum No Future, debut album do artista ZETO. O videoclipe, roteirizado e dirigido por Nayane Ramos (Nays) foca na imagem visual e artística do artista, que transmite poder e força ao mesmo tempo em que explora as sutilezas de cenários floridos e cheios de cores. Sua forte presença estética é percebida também nos figurinos, montados pelo próprio artista com orientaçāo de Nays. A direçāo de fotografia, ediçāo e montagem fica por conta do Estúdio Orra, produtora audiovisual pernambucana tocada por Gabriela Passos, Guto Quijano e José Rebelatto.

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A história retrata nitidamente a narrativa da faixa. Os personagens são a representação da liberdade e rebeldia estando numa espécie de depósito e viram contra o seu opressor. As gravações aconteceram no Fuga Bar em Porto Alegre, tendo os figurinos por Gabriela Andrade e André Adams e coreografia de Rebeca Rebu.

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Em Artista, o cantor e compositor Márcio Vaz fala do seu amor por Rossana Guglielme, uma artista que produz filtro dos sonhos... Com imagens captadas na Ilha da Magia - SC (março de 2019), em lugares especiais até hoje para o casal Márcio e Rossana, no olhar amigo de Rafael Montanha.

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Um casal com um claro problema de comunicação entra em um bar, e o problema cresce no decorrer da permanência no estabelecimento. Enquanto um casal de garçons tentam a todo custo chamar a atenção dos dois, situações ao redor dos quatro acontecem de maneira frenética.

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Pode se entregar que hoje você é o meu menino.